Felizes!

Daisypath Anniversary tickers

segunda-feira, 30 de julho de 2007

O sol nasce...



Com um sorriso posso continuar a ver o sol. Não que ele esteja como antes. Aliás ele não está mesmo como antes. Mas se tenho ainda coração, posso sim sentir. E com grande força posso continuar. Não apenas esperando, mas também continuando, vivendo e sonhando. Mesmo que difícil seja creio que ainda verei o sol forte tocar meu rosto como um carinho, creio que o vento me trará o calor, sinto que na chuva terei de novo abrigo, sei que assim como o brilho da lua verei o brilho dos olhos teus... Serei ainda inspiração... Sei... Serei mesmo viva, serei assim como brilho... Não como borboletas que voam pra longe, mas como flor plantada e firme. Serei como florzinha sensível porém decidida, com cores fortes... Inspiração para meu poeta particular... Amor para acalentar-lhe o coração... Como a vida, como o sol, como o mar, como o luar... Sim serei eu a observadora e protetora de teu brilho. Sem poder, sem dor ou sofrimento. Apenas simples, feliz e espontâneo. Como a visão noturna de uma viva cidade no inverno. Frio porém mágico. Escuro porém inequecível... Amar de forma simples e eterna... Infinito e sincero. Infantil e sincero... Amo... Amo... Amo... Sempre
"Três palavrinhas pra todo sempre"

sábado, 28 de julho de 2007

Quando


Quando a vida se dissipa. A multidão não agride a unidade. A vida se esvai por nenhum último suspiro. Sem motivos pra continuar. Sem forças para prosseguir. Sem lágrimas pra continuar a chorar. Sem fôlego pra um chamado de socorro. Nada é possível mais fazer. Será mesmo existente palavra dificultada: remanescente. Sem fim mesmo... Não importa.

Sei lá


Sem protocolos...
Será possível a existência
de tal?
Lindo, seria até imaginário...
Ilusório se não estivesse lá.
Previsões não existem,
histórias são apenas contadas.
Qual a importância das avaliações?
Tá frio aqui...
Continuará.
Bobinha, vai lá...
ninguém me entende mesmo,
não nasci pra ser explicada...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Forte vento...




Forte vento me tocou, logo pela manhã... Senti seu leve toque... Ao caminhar pude também sentir o sol, não quente, mas puramente. Não me aquece , mas posso lembrar de sua existência. É o meu sinal. Sempre que posso compareço no local marcado, eternamente... Nunca percebi o pequeno valor, sempre foi tão grande pra mim. O sol, o vento, o canto... Leve, leve-me hoje. Pra longe, assim perto estou...

Sofrer...


Sofrer não mata, mostra apenas o quão viva estou...
Sou eu egoísta por querer-te tão perto? Não consigo ao menos calar-me quando devo. Continuarão sem cessar minha dor de lágrimas. Quão profundo seja o sentir. Não serei capaz de arrancar quanto desejo. Grito não expresso em tinta. Cor arrancada do meu plano. Dor que me alivia. Sem conexão no momento estou. Como as frase do presente texto. Estarão todos soltos ao vento. Amor incondicional ao tempo. Mudar para ver um sorriso. Seria o partir mais doloroso que o permanecer. Não me vou por enquanto. Até o manifestar supremo. Sem suspiros, preciso de calor.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Aqui ainda...


Sempre a amar, sempre a viver... Cada vez que me coloco a pensar, acabo muito mais por me perder... Melhor é não tentar, em muito erramos por passar longos períodos a pensar em possibilidades. Muito pouco fazemos em ações. Quase nada em demonstrações. Deveríamos nós pensar antes de nossos atos ou pensar nos atos cometidos. Podemos nós acreditar que o tempo que nos resta é curto, sendo assim aproveitaríamos melhor cada segundo, valeria sim cada ação. Atualmente estou sem pensar, não acompanhando a onda que conduz o oceano, somente a amar. Somente a esperar...